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Esse texto é uma reflexão sobre o poder divino e a transição planetária que estamos vivenciando. Ele fala sobre como as pessoas têm o poder da fonte criadora dentro de si, mas muitas vezes não o reconhecem e entregam esse poder para outros.
A fonte é descrita como a origem de toda a criação, um poder inato que está presente em todos os seres, e é isso que verdadeiramente governa o universo.
A transição planetária é abordada como um momento crucial para a humanidade, em que estamos passando por uma "última prova" para determinar quem está pronto para ascender a um nível mais elevado de consciência. O texto também faz uma crítica ao domínio das "sombras" ou forças negativas, que manipularam o planeta por milênios, mas que estão chegando ao fim devido à ascensão da luz.
A ideia central é que, embora as forças trevosas tentem resistir e se sustentar por meio do medo e da desinformação, elas não têm mais poder real, pois a luz e o poder da fonte sempre prevalecerão. A mídia é apontada como um dos principais instrumentos para propagar o medo e distrair a humanidade da verdade, mas, de acordo com o texto, isso está perdendo força. A "Agenda 2030" e outras narrativas de controle são vistas como estratégias desesperadas, mas sem mais poder real.
